O visual deste carro sugere algo criado para rodar exclusivamente em circuitos fechados. No entanto, as aparências enganam. Primeiro superesportivo desenvolvido na Espanha, o Tramontana, em sua edição especial R-Edition, tem motor V12 central e carroceria de fibra de carbono, além de homologação para rodar nas ruas. De acordo com a fabricante, a produção artesanal da versão será limitada a 12 unidades anuais. Tamanha exclusividade tem seu preço: 385 000 euros (cerca de R$ 1,1 milhão). O visual do modelo, um tanto controverso, parece uma mistura de bólido de Fórmula 1 com avião de combate. O acesso dos dois ocupantes se dá pela “bolha”, que se abre de forma vertical. O formato aerodinâmico, repleto de apêndices que diminuem a resistência do ar, aliado ao motor Mercedes-Benz AMG 5.5 biturbo de 550 cv, faz o carro acelerar de 0 a 100 km/h em meros 3s6. Os clientes ainda podem optar por um tempero extra no propulsor, que eleva a potência para colossais 720 cv, suficientes para levar o Tramontana R-Edition a incríveis 325 km/h.
Como esperado, Heath Ledger venceu o Oscar póstumo de melhor ator coadjuvante por sua atuação como o Coringa em “Batman - O cavaleiro das trevas”. O australiano morreu em janeiro de 2008 por overdose de medicamentos, antes mesmo da estreia do longa nos cinemas. Foram receber o prêmio em nome de Ledger seu pai, Kim, sua mãe, Sally, e sua irmã mais velha, Kate. A filha de Ledger, Matilda, 3, com sua ex-noiva Michelle Williams, vai se tornar a proprietária da estatueta quando completar 18 anos, segundo decisão dos organizadores da premiação. “Agradeço à Academia e a Christopher Nolan, por terem dado a Heath a liberdade de criar e explorar esse louco personagem. Esse prêmio sela a sua determinação em ser aceito por todos vocês e também por essa indústria”, afirmou Kim Ledger. A mãe do ator completou: “Ele era uma alma cheia de compaixão e inspirou nossas vidas. Estamos honrados em receber esse prêmio em nome dele e nos sentimos orgulhosos pelo que ele atingiu”. Um Oscar mais que merecido!!!
Segundo jornal britânico, imagem produzida pela ferramenta que vasculha os oceanos pode ser de cidade lendária. De acordo com reportagem do tablóide britânico The Sun, o software Google Ocean pode ter encontrado vestígios da cidade perdida de Atlântida. As imagens foram capturadas num local próximo às Ilhas Canárias, a quase mil quilômetros da costa da África. Foi nessa região que o filósofo grego Platão sugeriu que ficava a lendária civilização. Atlântida teria submergido há 12 mil anos, por conta de terremotos. Charles Orser, da Universidade do Estado de Nova York, estudioso da história de Atlântida, chamou a descoberta de "fascinante". Para Orser, mesmo que a formação encontrada pelo software seja natural, ela "definitivamente merece uma análise mais detalhada". A formação é um retângulo cruzado por linhas que lembram o mapa de uma cidade. Lançado no começo deste mês, o Google Ocean é a mais nova ferramenta do gigante da internet Google, e permite que os usuários façam viagens virtuais em três dimensões pelo fundo do oceano. O Ocean acrescenta-se aos já conhecidos Google Earth e Google Sky.
Ela é a primeira mulher a vencer uma corrida na Indy Lights, já sofre o assédio de equipes da categoria principal e tem o respeito dos adversários por defender um país com grande tradição nas pistas dos Estados Unidos. Mas Bia Figueiredo passou da fase de sonhar com a Fórmula 1, onde constatou que tudo depende de "politicagem". Por isso, diz preferir ficar onde está para traçar o caminho certo até o seu principal objetivo, que é brilhar nos ovais norte-americanos. Terceira colocada na categoria de acesso à Fórmula Indy em 2008, a paulistana de 23 anos se especializou em quebrar paradigmas. Antes de ser a primeira mulher a terminar as 500 Milhas de Indianápolis entre os cinco primeiros na Lights, ela já havia sido a primeira a vencer na Fórmula Renault e a conquistar a pole position Fórmula 3 Sul-Americana. Se depender dela, no entanto, a Fórmula 1 vai continuar sem nenhuma mulher em destaque. Mais um motivo para Bia focar sua carreira nos Estados Unidos. Mas ela não pretende apenas subir de categoria. Visando brigar pelo título da Fórmula Indy a partir de 2010, Bia rejeitou convites recebidos já no ano passado e preferiu ficar mais uma temporada na Indy Lights, buscando outros bons resultados para entrar em uma equipe de ponta no próximo ano. A própria piloto confessa que teve que aprender praticamente tudo sobre as pistas dos Estados Unidos. Para quem acha que é fácil guiar em um circuito oval, ela logo avisa: "É difícil pra caramba. Todo mundo diz que são só duas curvas e deu, mas acontece que a diferença é feita por milésimos. É muito pouco, e para achar esses milésimos no carro é muito complicado", explica.
Bem que podia rolar um bugginho desses. Pena que é só um protótipo. Vamos torcer pra Fiat se empolgar e lançar pra valer um carrinho desses. A Fiat diz que os para-lamas e o capô lembram o perfil de um pássaro. Quem o vê pela primeira vez, aprova a cor verde cítrico e a aparência de topa-tudo. “A ideia foi criar um buggy com mecânica Fiat que tivesse preocupação ecológica”, esclarece Manuel Alexandre Ferreira, designer responsável pelo projeto. Quem viu o FCC II no Salão de São Paulo, em outubro do ano passado, se deparou com a versão praticamente finalizada, segundo Ferreira. “Realizamos somente alguns ajustes na suspensão e na melhora de desempenho”. A carroceria ecológica, portanto, segue inalterada. Os destaques são o capô, com nanoargila injetada, e certas partes da suspensão, freios e molas, que utilizaram nanotecnologia e revestimentos isentos de metais pesados. Das pranchetas à versão final, foram gastos 8 meses de desenvolvimento e mais de R$ 1 milhão. A idéia do projeto nasceu aqui no Brasil, mas o trabalho de construir o protótipo contou com a ajuda de engenheiros italianos da Fiat. O FCC II é, afinal, apenas um laboratório sobre rodas para o teste de possíveis inovações tecnológicas, seja no motor, carroceria ou demais componentes. Mas que vê-lo pelas dunas de alguma praia do Nordeste seria divertido, ninguém pode contestar.
Fabricado pela canadense Conquest, o Knight XV é um utilitário blindado baseado no veículo militar leve Gurkha, utilizado pelo exército norte-americano.Apenas cem unidades serão produzidas, artesanalmente, ao custo estimado de de R$ 685 mil (295 mil dólares) cada. Apesar da destinação civil, sua composição conta com materiais como aramida, kevlar, aço de alta resistência, alumínio balístico e vidros de 6,4 mm de espessura. Blindagem aparente e ressaltos na carroceria lembram carros fortes e também o blindado apelidado de Caveirão, utilizado pelo Polícia Militar do Rio de Janeiro. Mesmo com visual parrudo de veículo militar, Knight XV não descuida do estilo, como se nota no desenho da roda em alumínio forjado aro 20; os pneus são radiais, com proteção balística e capacidade de rodar sem ar. Na comparação, o Knight XV com suas 8 toneladas ao lado do mais famoso veículo militar levado às ruas, o Hummer, em sua versão H2.
As guitarras Gibson todos nós conhecemos faz tempo. Nas mãos de gente como Joe Perry, Slash, BB King e Zakk Wilde essas guitarras praticamente contam uma parte da história da música do século passado e depois dessa invenção pode ditar os rumos do futuro da guitarra. A Gibson Robot Guitar é uma guitarra que simplesmente se afina sozinha. Primeira guitarra com tecnologia robótica, a Gibson Robot Guitar possui motor independente para cada tarraxa, sensor na ponte e um controle especial MCK (Master Control Knob) situado em um dos botões de tonalidade. Com este controle, você pode escolher entre cinco afinações diferentes, além da afinação padrão: D aberto, G aberto, DADGAD, bordão em D e D duplo.
De pé, Ciro, Irene, Beto e Márcia e sentados, Alex e Shava.
Marcão e Percy
Para se informar mais sobre a loucura que foi fazer parte dessa família entre no orkut e digite U.S.Mail ou tente pelo link: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=21105241 No Flickr tem um histórico fotográfico dos membros em diferentes eras, a paleolítica, a dementolítica,...até a era atual que é a searrastandolítica: http://www.flickr.com/photos/usmailfamily/Um dia, alguém resolve escrever sobre o que rolou naquela época, espero!!! Acima, alguns membros da banda US Mail que não tocavam sem a presença da Big US Mail Family e um pouco do espírito da coisa!! Bons tempos aqueles do velho Brooklin!!
O nosso X-15, guerreiro de tantas viagens com a Mariana.
O X-12 fechadinho com a Cristina.
E o nosso primeiro Gurgel X-12. Sem capota e com o vidro abaixado era uma delícia!!!
João Augusto Conrado do Amaral Gurgel (Franca, 1926 — São Paulo, 30 de janeiro de 2009) foi um engenheiro e ex-industrial brasileiro do ramo automobilístico. Ele montou em 1969 a fábrica Gurgel, com a proposta de produzir veículos 100% nacionais.
Sonhando com o carro nacional
Desde sua juventude, sonhava em fazer um carro brasileiro, tanto que em sua formatura da Escola Politécnica de São Paulo, apresentou um pequeno veículo de dois cilindros, batizado Tião. Como projeto pedido foi um guindaste, quase é reprovado. Ouviu então de seu professor: "Carro não se fabrica, Gurgel, se compra ". Pós-graduado nos Estados Unidos, trabalhou na Buick Motor Corporation e na General Motors Truck and Coach Corporation. Seus carros estão entre os precursores no uso de materiais leves, como a fibra de vidro e o plástico, e até da eletricidade. Um desses, o pequeno BR-800, com metade da potência de um motor VW boxer de 1.600 cc, pode ser considerado um dos primeiros carros de baixa cilindrada do país. E outro modelo, o Chef, antecipou a moderna tendência dos supercompactos urbanos, como o Smart ForTwo. A Gurgel vendeu mais de 40 mil automóveis. Ainda hoje seus carros podem ser vistos pelas ruas das grandes cidades brasileiras. Na minha modesta opinião, os carros de Gurgel só não foram mais bem sucedidos por conta de três fatores: 1)acabamento ruim; 2)design pobre; e 3)preço alto. Contudo, alguns modelos, como o BR-800 e o Chef, poderão se tornar em pouco tempo cobiçadas peças de coleção - pelo valor histórico. O empresário
Em 1958, criou a Moplast Moldagem de Plásticos e começou a desenvolver projetos próprios, tornando-se fornecedor de luminosos para diversas empresas brasileiras. Com o sonho em mente, fundou em 1969 na cidade de Rio Claro a Gurgel Motores S/A: a indústria mais brasileira de todos os tempos. Sua carreira foi marcada pela busca do desenvolvimento de tecnologias automotivas nacionais, utilizando capital igualmente nacional. Característica marcante nos veículos fabricados por sua empresa eram as suas carrocerias de fibra de vidro. A partir de 1972 passou a dedicar-se à produção de veículos especiais. Após 1975 começaram a ser produzidos os primeiros veículos utilitários tipo fora de estrada da marca Gurgel, marca que em 1981 lançou o primeiro veículo elétrico da América Latina, o Itaipu E-500. Idealizador do primeiro e até hoje, único carro genuinamente brasileiro: o BR-800.
Polêmicas e o fim do sonho
Era contrário ao uso do álcool de cana-de-açúcar como combustível. Ainda assim, produziu alguns (poucos) carros com motor a álcool. Na grande maioria os veículos da sua marca eram movidos a gasolina. Segundo ele a terra deve produzir alimentos e não combustíveis. Infelizmente, a Gurgel acabou fechando as portas no final de 1994, por questões financeiras e derrotada pelas grandes multinacionais, como o Tucker. Em abril de 2004, o empresário Paulo Emílio Freire Lemos adquiriu a marca Gurgel. O registro desta encontrava-se expirado no INPI desde 2003. Para tornar-se seu proprietário desembolsou o valor de R$ 850,00. A família Gurgel não foi consultada e por isso decidiu mover uma ação judicial contra o empresário. Sofrendo do mal de Alzheimer havia oito anos, João Gurgel morreu no dia 30 de janeiro de 2009, aos 82 anos, no Hospital São Luís, na Zona Sul de São Paulo.