Cada vez mais, as montadoras lançam carros modernos e com um design que atenda às necessidades do cliente. Mas não são apenas os automóveis de luxo que fazem sucesso por aí! Os tunados também chamam atenção pelo diferencial e pelas adaptações engraçadas feitas por seus donos. Unindo criatividade e funcionalidade, as alterações podem ser encontradas tanto na carroceria quanto na potência. Rebaixamentos, colocação de aerofólio, rodas, pinturas e reprodução de temas são alguns dos exemplos.
Uma mulher atendeu à porta vestindo roupas de casa e um avental. “Primeiramente eu pensei, está é a empregada’”, diz o fotógrafo Herman Leonard. “Ela disse, "me desculpe, mas eu tenho que alimentar o cachorro". Ela tinha um bife fritando na panela, e estava preparando para o cachorro. ”A mulher era Billie Holiday, uma das maiores vozes do mundo moderno. Click!! Foto de Leonard, de 1949, no apartamento dela em Nova York.
Só consegui ultrapassar a Ferrari quando ela quase parou numa lombada pra passar. E mais, com uma mão só, já que estava fotografando com a outra. Mas antes, fiquei atrás dela um tempão ouvindo a música dos seus escapamentos. Coisa linda!! Te cuida, Button!!
Compacto custa o dobro que os carros híbdridos japoneses. Empresa busca subsídios para baratear preço e ampliar produção.
A Mitsubishi apresentou nesta sexta-feira (5) em Tóquio, no Japão, o seu novo carro elétrico, o i-MiEV. O carro vai custar 4,59 milhões de ienes, o equivalente a US$ 47,5 mil, o que representa o dobro do preço de carros híbridos como o Toyota Prius e o Honda Insight. Ainda assim, a quarta maior montadora japonesa acredita que o i-MiEV vai ajudar a empresa a sobreviver diante da grande competição global. O i-MiEV é movido a motor elétrico e suas baterias podem ser recarregadas em uma tomada comum de uma casa. O carro de quatro lugares por atingir 160 km de autonomia após receber uma carga de sete horas a 200 volts. “É um veículo com zero de emissão de poluentes. Não utiliza um motor de combustão agregado, como acontece com os carros híbridos”, explicou Masuko. Os veículos híbridos combinam o motor elétrico com um propulsor a gasolina. Em relação ao preço, o i-MiEV custa mais que o dobro do Toyota Prius (US$ 23 mil) e do Honda Insight (US$ 19 mil). Masuko reconhece que o alto preço é um grande obstáculo para incentivar as pessoas a comprarem o i-MiEV. “Este não é o preço que os cidadãos podem facilmente comprar. Mas, assim que aumentarmos a nossa produção poderemos colocar o preço abaixo dos 2 milhões de ienes”, afirmou. A Mitsubishi vai propor ao governo do Japão incluir o i-MiEV em programas de subsídio para incentivar os consumidores a trocar seus carros por modelos menos poluentes, o que pode ajudar a baixar em 43% o preço original. Inicialmente, a Mitsubishi vai vender 1.400 unidades do i-MiEV aos governos das províncias japonesas e para empresas. A partir de abril de 2010, a montadora vai iniciar a venda ao público em geral. O presidente da companhia disse que a empresa levou 40 anos para desenvolver o carro elétrico mas não quis afirmar quando foi investido no projeto. Enquanto isso, outras companhias seguem com o planejamento de colocar no mercado veículos movidos a eletricidade. A empresa da Malásia Proton e a holandesa Detroit Eletric planejam lançar modelos elétricos em 2010. A Tesla Motors tem um protótipo que pode entrar em linha de produção em 2011. A Toyota planeja vender carros elétricos nos Estados Unidos a partir de 2012, enquanto a Nissan disse que vai introduzir modelos nos mercados japonês e norte-americano no ano que vem. De acordo com Masuko, a Mitsubishi planeja vender 250 unidades do i-MiEV na Europa neste ano fiscal e introduzir o veículo na China e nos Estados Unidos em seguida. A empresa planeja vender 15 mil unidades do carro até março de 2012. No entanto, de acordo com o presidente, a Mitssubishi tem a capacidade de produção limitada a 30 mil unidades por ano. “Queremos fazer um veículo comercial também”, destacou. “Estamos olhando para o futuro, no mercado automotivo daqui 10 ou 20 anos. Estamos no meio da competição mundial e não podemos ficar para trás.”
Carrinho da Lumineo tem jeitão de moto e preços entre R$ 60 mil e R$ 75 mil. Para circular nas cidades, a maioria dos automóveis não precisa ter mais do que dois lugares. Isso abriria um mercado potencial, em especial na Europa, onde as cidades são antigas, e o poder aquisitivo, alto. A primeira iniciativa nesse sentido nasceu de uma joint venture entre a fábrica de relógios Swatch e a alemã Daimler para fabricar o smart (só em minúsculas), um citadino de dois lugares. A Swatch logo se retirou da sociedade – queria um motor elétrico –, mas a comercialização iniciou em 1998 com um motor a combustão de três cilindros, inclusive versão a turbocompressor. O Smart tem soluções técnicas interessantes. No entanto, quase saiu de linha por ser caro e sofrer com a estratégia de vendas inadequada. Hoje vários pequenos fabricantes desenvolvem esses citadinos elétricos. Um dos mais criativos é a francesa Lumineo. No Salão de Paris, em outubro passado, a empresa lançou o Smera elétrico. Pretende vender 275 unidades, em 2009 e 450, em 2010. O preço, mesmo com subsídios do governo, é bem salgado: de R$ 60 mil a R$ 75 mil.Destaca-se a distribuição interna de motorista e passageiro. Ao contrário do smart, onde se sentam lado a lado, o Smera prevê o passageiro atrás do motorista. O comprimento de 2,45 metros equivale à primeira versão do smart (o carrinho alemão cresceu depois para 2,7 m). A vantagem está na largura de apenas 0,82 m.O mais genial é o fato de a carroceria se inclinar na curvas, como as motocicletas. O motorista não precisa fazer nada. Um sistema eletrônico se encarrega de gerenciar tudo a partir de sinais fornecidos por uma central inercial integrada. Seguindo os parâmetros dinâmicos do veículo, a trajetória em curvas, o modo de dirigir e o estado da pavimentação, é determinada instantaneamente a atitude ideal. Um servomotor pilotado pelo computador central realiza de forma automática a função de inclinar a cabine e as quatro rodas. Responsáveis pela propulsão, dois motores elétricos somam 40 cv (cavalos) e nada menos que 100 kgfm de torque (força)! A transmissão é direta para cada eixo por meio de correia, sem caixa de câmbio. Outra central eletrônica, com a mesma confiabilidade já comprovada em aviões, controla a cada milissegundo o regime de trabalho e o torque entregue às rodas. Os motores elétricos, projetados especialmente para a Lumineo, pesam 25 kg cada. Com baixo atrito e pouca manutenção, têm durabilidade de 200 mil km. Autonomia é de até 150 km entre recargas da bateria de íon de lítio em uma tomada. A velocidade máxima de 130 km/h dá para não fazer feio na estrada. Por outro lado, a aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 8 segundos permite grande agilidade em zonas urbanas e capacidade de desviar com segurança e rapidez das longas filas e congestionamentos. Isso também pelo baixo peso: apenas 350 kg, incluindo bateria (80 kg). A fabricante francesa afirma o grande benefício do custo de R$ 0,20/100 km. Ao longo de 100 mil km, a economia pode chegar a quase R$ 20 mil, em comparação a um carro subcompacto convencional, que atinja a média de 20 km/l. Em todos esses cálculos, a premissa é o preço baixo da eletricidade. Mas ninguém assegura continuar assim, se a frota de elétricos crescer de forma acelerada.